sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Contabilidade: Um Estudo Histórico sobre a Evolução desta Ciência



1. Introdução
O presente artigo tem como finalidade expor a importância da contabilidade como ferramenta competitiva no mundo contemporâneo em que estamos inseridos e evidenciar o não reconhecimento da profissão contábil, mesmo esta sendo tão antiga. Como relata Iudícibus (1997, p.31) “A essencialidade e, por que não dizer, a extraordinária beleza desta nobre e antiga disciplina são por poucos reconhecidas, e estes poucos são normalmente, pessoas de grande experiência e descortino.”
Muitos usuários, tanto internos como externos, não têm explorado todo seu contingente de informações. Seja por desconhecimento das informações que se pode obter ou por mera subestimação da ciência. A segunda alternativa acaba se igualando à primeira, uma vez que o agente subestimador não conhece sua importância em uma Economia de mercado, como essa que praticamente o mundo inteiro se encontra nesse século XXI.

Frente a esse cenário de competitividade acionária e o número cada vez maior de multinacionais, torna-se até ignorância não entender que a contabilidade é de extrema importância para o crescimento e o destaque em qualquer empreendimento.
Cabe, especialmente, aos profissionais da área mostrar que o contador não é um mero “guardador de livros” e nem um profissional substituível por sofwares.
A contabilidade como ciência antiga e de eficiência comprovada não pode perder sua importância real. E é diante da certeza de sua eficiência que procuramos evidenciar tal importância ao longo do tempo em alguns lugares do mundo.
Para dar maior credibilidade ao tema desenvolvido no artigo, fora elaborado por intermédio de pesquisas bibliográficas, a coleta de textos em livros e documentários encontrados de alguns teóricos que abordam sobre o tema proposto no artigo.

2. A Origem da Contabilidade
Não há um conhecimento direto sobre quem inventou a contabilidade, mas sabe-se que é uma ciência nobre e antiga que se confunde com a evolução histórica do homem, onde a própria contabilidade conta essa história, com seus registros contábeis valiosíssimos para os historiadores.
Podemos dizer que a contabilidade iniciou-se empiricamente com o homem primitivo. Sua maneira rudimentar de contar já era um modo de inventário, pois tinha como objetivo o controle do seu patrimônio, como rebanhos, fardos de alimentos, instrumentos de caça e pesca e outros Bensquantitativos. O que mostra que o homem da antigüidade já tinha a preocupação com a riqueza e a propriedade (como acontece atualmente). Desde os primórdios o homem teve que ir aperfeiçoando sua maneira de contabilizar, na medida em que as atividades se tornavam mais complexas.
De acordo com a história da contabilidade, primeiramente esse processo de conta era feito na memória dos homens, logo após surgiram as gravuras, no término da Era da Pedra Polida. Nas gravuras continham figuras e numerais.
Registravam-se a cara do animal e o número correspondente a quantidade de cabeças. Os primeiros registros completos de contabilidade surgiram com a civilização Sumério-Babilônica, esses povos faziam seus registros em peças de argila. Foi com essa civilização que a contabilidade teve o seu verdadeiro nascimento.
A contabilidade tinha como foco principal o controle, posteriormente com a evolução do homem, tornava-se fundamental para o comércio. Com o comércio de troca de bens, a contabilidade continuou quantitativa, tendo uma evolução lenta até o aparecimento da moeda. Com a criação de sistemas monetários tal ciência evoluiu significativamente.
Os Egípcios representaram um papel de extrema importância para essa primeira evolução da contabilidade, pois, asseguram-se, que foram os primeiros povos a utilizar um valor monetário em seus registros. As escriturações eram feitas em papiros, e o sistema contábil tornava-se dinâmico com registros diários.
Há registros de 6000 anos antes de Cristo onde já havia uma fiscalização, que era realizada pelo Fisco Real. No inventário egípcio, continha Bens móveis e imóveis, e já era feito, de modo primitivo, controles financeiros e administrativos.
Os Gregos evoluíram a forma de contabilizar dos Egípcios, em 2000 a.C. já havia apuração do saldo com a confrontação de contas de Custos e Receitas e estenderam a escrituração contábil para a administração pública e bancária.
No Período Medieval, denominado “Era Técnica” devido às grandes invenções, houve o aperfeiçoamento e o crescimento da contabilidade, por causa do advento do capitalismo. Nessa época havia de maneira rudimentar o Débito e o Crédito.
Nesse período iniciava-se o trabalho assalariado, tornando a contabilidade mais complexa, onde surge pela primeira vez a conta “Capital”.
O método das Partidas Dobradas teve origem na Itália, surgindo como conseqüência e necessidade da Contabilidade de Custos. Nessa mesma região surgia uma das principais, talvez a principal, escola de contabilidade, sendo esta a Escola Italiana, que será abordada no segundo tópico desse artigo.
A história da contabilidade mostra que nossa cultura deriva quase que inteiramente de outras culturas e que a contabilidade não foi apenas conseqüência da evolução do homem, e sim, um alicerce para que tal evolução acontecesse, pois a partir do sistema de contas, que o homem se organizou, dando o passo fundamental para uma evolução mais acelerada, deixando de ser primitivo e passando a raciocinar de maneira organizada, conseqüentemente com a evolução humana, a contabilidade se tornou o pilar fundamental para um mundo capitalista. Podendo-se afirmar que um sistema de contabilidade não falta nem mesmo na mais rudimentar das organizações.

2.1. Origem dos Vocábulos da Nomenclatura da Área Contábil
A contabilidade é representada por um vocabulário rico que se associa com sua evolução histórica. Uma herança deixada nos primórdios da contabilidade e muitas vezes de origem fascinante. Portanto, os profissionais contabilistas têm que se orgulhar de tal herança.
De acordo com Iudícibus (1997), a maior parte das palavras é proveniente de um período de Renascença, período esse onde podemos citar fatos como: o primeiro registro de um sistema completo de escrituração por partidas dobradas, em Gênova na Itália; e a ligação entre contabilidade e a matemática com o livro do frei Franciscano Luca Pacioli – Summa de arithmetica, geométrica, proportioni et proportionalitá – onde incluía uma seção sobre sistema de partidas dobradas, e apresentava o raciocínio que se baseava nos lançamentos contábeis.
A seguir um breve exemplo desse rico vocabulário:
Palavras que resultam da Renascença: débitos, créditos, lançamentos de diário, razão, contas, balancetes, balanços etc.
A palavra contabilidade surge na Itália com o termo contabilitá.
 
A palavra créditos, vem da mesma raiz da palavra credo, ou seja, algo em que se acredita, como a profissão de fé cristã enunciada no Credo dos Apóstolos, também pode referir-se a pessoas nas quais se acredita, como credores (depositando nelas confiança, emprestando-lhes dinheiro). A origem latina é credere, cuja contração é cr, nos lançamentos de diário.
O termo patrimônio originou-se junto com a idéia de herança, onde o legado deixado por uma pessoa não era dissolvido, mas passado aos filhos ou parentes, essa herança era denominada patrimônio, e logo o termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.
Dívidas, devedores, debêntures e débitos, são palavras que resultam da base debere, ou dever, cuja contração é dr, nos lançamentos de diário.
A palavra cheques vem de um período em que se cobravam os primeiros impostos na Inglaterra, onde fichas eram colocadas em um pano xadrez, em um quadrado indicando dinheiro devido e em outro dinheiro pago, uma espécie rudimentar e visual de partidas dobradas. O pano sendo xadrez, levou ao similar inglês do Internal Revenue Service americano, denominado Exchequer. Mais tarde, ao serem emitidos títulos públicos, eles se tornaram conhecidos como letras doExchequer.
 

3. Escola Européia, em destaque a Italiana
O expoente mais importante dentro da contabilidade européia foi sem dúvida a escola Italiana.
A contabilidade passou por um importante amadurecimento, tornando-se uma disciplina adulta e completa do século XIII ao século XVII na Itália, quando diversas cidades italianas serviram de entrepostos comerciais.
A Escola Italiana foi de grande importância para a difusão de tal ciência pelo mundo.
Também foram italianos os primeiros grandes escritores contábeis, como Pacioli, Fábio Besta, Giuseppe Cerboné, Gino Zappa, entre muitos outros.
Frei Luca Pacioli em sua grande obra de 1494 (Tratactus de Computis et Scripturis – contabilidade por partidas dobradas), já tratava da teoria contábil do débito e do crédito, inventários, livros mercantis, registros de operações, lucros e perdas, levando-se a acreditar que nessa época já se formava o “corpo” da contabilidade que se conhece atualmente. Pode-se dizer, portanto, que foi nesse período que a contabilidade mais evoluiu em sua teoria.
Os séculos seguintes foram caracterizados pelo avanço dessa teoria já consolidada e pela implantação da prática.
No século XIX, período conhecido como científico, a teoria contábil avançou de acordo com as novas necessidades que se apresentaram, mas foi nos EUA que a contabilidade evoluiu para a prática.
Foi justamente este o maior pecado da Escola Italiana: o excesso de teoria. Os autores da época, em sua maioria, preocuparam-se mais em mostrar a contabilidade como uma ciência do que comprovar as idéias que surgiam. Consistia na difusão idealista, sem pesquisas. Muitas das teorias não tinham aplicação e o uso exagerado das partidas dobradas inviabilizava a flexibilidade necessária.
Pouco a pouco acontecia a queda do nível de algumas faculdades em contraposição ao interesse com que as camadas de estudantes acompanhavam os assuntos contábeis.
Todos esses pontos desfavoráveis da escola Italiana acabaram pesando demais até que por volta de 1920 entrou em decadência.
Segundo Iudícibus (1997, p. 33) mesmo na Itália, nas faculdades do norte do país, muitos textos apresentam influência norte-americana e as principais empresas contratam na base de experiência contábil de inspiração norte-americana.

4. A Escola Norte-Americana
A Escola Norte-Americana ganhou importância com a decadência da Escola Italiana, se diferenciando desta, basicamente por preocupar-se mais com a prática do que com a teoria, fato que levou autores brasileiros a acreditarem que a teoria norte-americana fosse fraca, o que não é verdade, como mostram as obras The Theory and Measurement of Business Icome, de Edwards & Bell, trabalho de Hendriksen e o trabalho de Mattessich.
É importante salientar o porquê da teoria e prática contábeis terem avançado justamente nos EUA, país geograficamente distante dos centros onde a contabilidade surgiu e se desenvolveu. Como assevera Iudícibus, por volta de 1920 já surgiam nos EUA as grandes corporations, o país enfrentava um desenvolvimento significativo, o Mercado de capitais também se desenvolvia e passou a existir também o Investimento pesado em pesquisas.
Esses fatores associaram-se formando um verdadeiro campo fértil para o crescimento de uma contabilidade nova, que se relacionava diretamente ao grau de utilidade, de praticidade.
No que se refere às pesquisas, pode-se dizer que não há nada mais positivo para evolução de uma ciência que a pesquisa e os EUA não pecaram nesse sentido. Inédito no mundo, o Instituto dos Contadores Públicos Americanos é um órgão de pesquisa contábil. O FASB (Financial Accouting Standard Board) e o SÉC (equivalente a CVM do Brasil) têm contribuído também para pesquisas sobre procedimentos contábeis.
Os diferentes setores da sociedade, como universidades, órgãos de pesquisa, Bolsa de Valores, Governo, trabalham em equipe nas pesquisas sobre princípios contábeis.
Os livros didáticos americanos também são mais práticos, sendo que os autores partem dos relatórios da contabilidade para a partir daí chegar aos detalhes dos lançamentos originários.

Porém, nem tudo foi positivo dentro da Escola Americana, esta apresentava alguns defeitos, conforme relato abaixo:
1. Pouca importância atribuída à sistematização dos planos de contas, pelo menos nos livros-texto;
2. Apresentação dos tópicos dos livros de forma não ordenada, dificultando distinguir, às vezes, os de maior importância;
3. Pouca consideração – por parte dos cargos responsáveis pela edição de princípios contábeis, pelo menos até pouco tempo atrás – pelo problema inflacionário, embora algumas das melhores obras sobre “indexação” tenham sido escritas por autores americanos e alemães. (IUDÍCIBUS, 1997)
Enfim, pode-se dizer que a Escola Americana, ao contrário da Italiana, preocupou-se com o usuário da informação contábil. Os EUA continuando nesse ritmo acelerado de desenvolvimento e dando prosseguimento ao Investimento em pesquisas através de seus diversos órgãos, como oAmerican Institute of Certified Public Accountants, o Special Commitees, a The Accounting Research Division, o The Accounting Principles Board, o Financial Accounting Standards Board, a AAA (American Accounting Association) e o SEC (Security Exchange Commssion), pode-se dizer que a ciência contábil seguramente continuará evoluindo, beneficiando não só os EUA, mas o mundo inteiro.

5. A Contabilidade no Brasil
No Brasil houve influências tanto da Escola Italiana quanto da Escola Americana, sendo que a primeira foi a que influenciou inicialmente o país, porém foi na Escola Americana que o Brasil se baseou para formação da Lei das Sociedades por Ações, que ocorreu a partir da Resolução nº 220 e da circular nº 179 do BC e para a implantação do ensino acadêmico.
A Escola de Comércio Álvares Penteado, criada em 1902, foi a primeira escola especializada no ensino da contabilidade. Nesta instituição professores de grandes nomes, como Francisco D’Auria, Frederico Herrmann Júnior, Coriolano Martins, abriram precedentes para a pesquisa contábil. Segundo Iudícibus (1997), D’Auria teve o mérito de ser o mais “brasileiro” dos autores famosos da época, no sentido de que conseguiu formar o que se poderia chamar de embrião de uma autêntica escola brasileira, mas foi na Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da USP, fundada em 1946, que o Brasil ganhou seu primeiro núcleo efetivo, propiciando o surgimento de escritos contábeis importantes por alguns desses mesmos professores.
Hoje, a contabilidade brasileira apresenta-se em uma situação paradoxal: a qualidade das normas contábeis é superior à qualidade atual dos profissionais da área. Tal fato se deve, em parte, a expansão do número de Universidades pelo país, sendo a maioria privada, oferecendo cursos de baixa qualidade. Porém, pode-se constatar que por outro lado existem contadores de grande qualificação, capazes de editar normas de tal escalão.

5.1. Perspectivas da Contabilidade e da Profissão Contábil no Brasil
Em termos de mercado de trabalho para o Contador as expectativas são excelentes, pois estamos entrando em uma era em que se está começando a reconhecer toda a importância da função contábil. Porém, com a evolução, exige-se algo mais do profissional que atua nessa área. Essa nova visão de contador, é de um profissional que esteja em constante evolução, que deixe de ter uma postura de escriturador, “guarda-livros” ou “despachante”, e que se torne o “anjo-da-guarda” da empresa, estando apto a tomar decisões, a liderar, ou seja, ser um profundo conhecedor da empresa e se tornar o pilar indispensável para a continuidade e o crescimento da mesma.

Essa postura, segundo Perez, apud Marion (2003, p.32):
Vai mais além de acumular cifras para preparar um balanço para efeitos impositivos. Vai mais além que registrar automaticamente uma ou várias operações: um software adequado pode produzir melhores rotinas.
A Contabilidade é uma profissão que oferece um leque amplo de alternativas profissionais, e atualmente algumas especializações têm oferecido boa remuneração e satisfação profissional, como: administração financeira, custos e auditoria, pois bons profissionais nessa área ainda é escasso.
Entretanto, para que uma evolução concreta ocorra, em especial no Brasil, é necessário investir na formação de tais profissionais e pesquisas, e não depender apenas de adaptações de princípios norte-americanos. Institutos como IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores) vê-se na necessidade de investir maciçamente em pesquisas mais aprofundadas de princípios contábeis, porém isso exige recursos difíceis de serem obtidos. Ocorre a mesma necessidade com Universidades dedicarem fundos e esforços à pesquisa contábil, no sentido de treinar, manter e atualizar seu corpo docente, com a participação de docentes que se dediquem inteiramente a tais pesquisas e à vida acadêmica, porém essa carreira não é muito atrativa devido a remuneração que está abaixo do nível salarial do mercado.
Apesar das dificuldades e do caminho para o progresso contábil no Brasil ser muito longo, temos muitas possibilidades de ascensão. Segundo Iudícibus (1997, p. 40):
Fomos expostos às duas grandes tendências contábeis, aprendemos os pontos fortes e as fraquezas de cada uma delas e temos condições, se houver muito esforço e recursos, de solidificar uma verdadeira escola brasileira de Contabilidade.     
6. O Uso da Tecnologia na Contabilidade
A Contabilidade, como já vimos, era feita de forma bastante primitiva. Primeiramente era apenas um cálculo mental, depois com o surgimento da escrita, o homem começou a registrar as suas contas misturando números com figuras, sendo feitas em pedras, argila (como os Sumérios-babilônicos), ou até mesmo em papiros (como os Egípcios), mas posteriormente, com os avanços da tecnologia, com o invento da calculadora e em um passado próximo, do computador a contabilidade se tornou mais ágil e dinâmica.
Atualmente, a escrituração contábil se dá de forma muito prática e rápida. A inserção da figura do computador no processo de contabilidade compensou a relação do binômio custo-benefício.
Os softwares específicos da área têm facilitado enormemente os cálculos, os informes etc.
Os sites também têm contribuído significativamente com a exposição dos relatórios contábeis para os usuários externos e ajudado de maneira muito importante às pesquisas sobre os assuntos contábeis diversos.
Mas o advento da Tecnologia não substitui, de forma alguma, a figura do Contador, sendo esse essencial para a empresa, primeiro porque é obrigatório, segundo porque nenhuma máquina toma decisões, analisa fatores internos e externos, busca soluções nem mesmo pensa de forma humana e flexível, portanto nada substitui o ser humano. É uma idéia errônea pensar que máquinas substituem o homem, elas são feitas para o auxilio na profissão, para a agilidade das informações, e nesse sentido cumprem muito bem com o seu papel.
7. Considerações Finais
Através da elaboração deste artigo, pretendeu-se mostrar a evolução da contabilidade e sua importância nos países em que esta passou por significativo desenvolvimento, Itália e Estados Unidos, bem como seu trajeto no Brasil que contribuiu para o surgimento de nomes importantes que se não foram responsáveis pela criação de uma escola brasileira, certamente favoreceram seu amadurecimento e sua dispersão pelo território nacional.
Foi apontado também que a Contabilidade é uma ciência nobre e antiga e deve ser tratada como tal, onde o contador tem o papel fundamental, mas ainda não totalmente reconhecido.
A Contabilidade evoluiu e ainda tem muito que evoluir, partiu-se de muitos povos e regiões, mas esta ciência é uma só, baseada em princípios, postulados e normas. Usada por muitos, porque no mundo em que vivemos a contabilidade se tornou um dos pilares que sustenta o sistema capitalista.
8. ReferênciasIUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SCHMIDT, Paulo; et al. Fundamentos da Teoria da Contabilidade. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005
HENDRIKSEN, Eldon S; BREDA, Michel Van. Teoria da Contabilidade. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999
SÁ, Antônio Lopes. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006
MARTINS, Eliseu; LOPES, Alexsandro Broidel. Teoria da Contabilidade: nova abordagem. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005
SÁ, Antônio Lopes. História Geral das Doutrinas da Contabilidade. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1997

Autor: Bárbara Bruna Mathias de Lima / Regiane Nascimento Santos / Jovana Rufino Barbais
Graduando em Ciências Contábeis UFMS / Graduando em Ciências Contábeis UFMS / Professora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas; Especialista em gestão empresarial e controladoria.

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