Introdução a contabilidade
O objeto de estudo da contabilidade é o patrimônio das
entidades, que é definido como o conjunto de bens , direitos e obrigações com
terceiros. A entidade pode ser uma
pessoa física ou um conjunto de pessoas ou uma sociedade ou uma instituição de
qualquer natureza independentemente de sua finalidade que pode ou não incluir o
lucro.
Os objetivos
da contabilidade são de gerar informações acerca do patrimônio das entidades
aos seus diversos usuários para que possam contribuir com sua tomada de decisões nos processos de controle e
planejamento da entidade.
O Patrimônio
das entidades precisa ser mensurado e controlado dada sua importância econômica e social.
Os usuários
da contabilidade pode ser internos ou externos:
Internos: São
as pessoas que estão dentro das entidades, tais como diretores , gerentes ,
supervisores , ou seja os administradores em geral
Externos: São as pessoas que estão fora das entidades,
tais como bancos, fornecedores, governo, investidores, sindicatos entre outros.
Os Bens
Os bens são coisas que satisfazem as necessidades das entidades e são
divididos em bens tangíveis e bens intangíveis.
Bens Tangíveis: Tem forma
física e são palpáveis tais como veículos, imóveis , estoques de mercadorias ,
dinheiro, utensílios, ferramentas entre outros
Bens Intangíveis: não possuemn
forma física, nem sempre seu valor pode
ser mensurado, pode-se incluir marcas, patentes entre outros até o capital
intelectual.
Além disso bens podem ser divididos em bens móveis e bens imóveis. Bens
móveis podem ser removidos para outro lugar
como animais, maquinas,
equipamentos , estoques entre outros. Bens imóveis são vinculados ao solo e não
podem ser movidos de local sem destruição como o caso de edifícios,
construções, árvores entre outros.
Os direitos
Direitos representam o poder de exigir alguma coisa. São os valores que
uma entidade poderá dispor em um determinado prazo e surgem sempre de algum
fato ocorrido ou de algum negócio concretizado.
São Exemplos de direitos: Duplicatas a receber, saldos bancários,
aluguéis a receber e dividendos a receber.
As obrigações
Obrigaçoes exigíveis são dívidas que uma entidade tem com outra e
representam o poder que estas entidades possuem de exigir alguma coisa. São
valores que uma entidade deverá pagar em um determinado prazo e sugerem sempre algum fato ocorrido ou
negócio concretizado.
São exemplos de obrigações exigíveis: fornecedores, salários a pagar,
impostos a pagar, aluguéis a pagar.
Pode-se definir que bens direitos e obrigações fazem parte do patrimônio
e podem ser expressos como elementos patrimoniais.’
Princípios da Contabilidade
Os princípios da contabilidade devem ser observados pelos seus
profissionais , podento o profissional ser punido com multa até suspensão da
atividade profissional.
Na aplicação dos princípios da contabilidade a essência dos fatos devem
prevalecer e isso da a contabilidade
autonomia em sua condição de ciência para gerar informações pertinentes ao patrimônio das empresas de forma a serem úteis para a tomada de
decisão.
Os Princípios da contabilidade
segundo resolução da CFC 750/93 são:
1-Princípio da entidade:
Este princípio requer definir uma entidade possuidora de um patrimônio que será
objeto da contabilidade. Fere portanto este princípio ato de identificar , mensurar e
reportar eventos e variações econômicas de patrimônios distintos quando esta
composição não é de interesse dos usuários da informação contábil.
2-Principio
da Oportunidade: a identificação , mensuração e
reporte de variações e eventos econômicos que afetem o patrimônio da
entidade mo momento em que ocorrem, devem ser executados dentro de períodos pré
determinados , basicamente para:
1) prestação de conta dos administradores;
2) análise dos resultados gerados pelo patrimônio;
3) Análise de situação econômica e financeira do patrimônio.
Cumpre-se com a aplicação deste princípio a fidelidade de informações contábeis em relação aos dados identificados e mensurados.
1) prestação de conta dos administradores;
2) análise dos resultados gerados pelo patrimônio;
3) Análise de situação econômica e financeira do patrimônio.
Cumpre-se com a aplicação deste princípio a fidelidade de informações contábeis em relação aos dados identificados e mensurados.
3- Princípio
da Competência: O fato gerador da despesa ou receita deve ser
registrado no momento em que ocorreu independentemente do fato financeiro . Por
exemplo no caso de uma venda o custo
deve ser contabilizado em custo de mercadorias vendidas e gerado
o reconhecimento da receita pelo
valor da transação com terceiros.
4- Princípio
da continuidade: Presupõe-se
que a entidade continuará em atividade
no futuro. Situações que põem este futuro em risco devem ser consideradas.
5- Princípio
pelo registro pelo valor original: As transações devem inicialmente ser
registradas pelos seus valores originais.
6- Princípio
da Prudência: Se houver dúvida no valor de direitos a receber
deve-se considerar o menor valor e no caso de obrigações deve-se considerar o
maior valor
.
Balanço Patrimonial
O Balanço patrimonial é exigido pela legislação societária e visa a demonstração econômica e financeira
de uma entidade em determinada data. Também é destinado a evidenciar
quantitativamente e qualitativamente a
situação econômica e financeira de uma entidade.
Estrutura do balanço patrimonial
Ativo: dividido em ativo circulante e ativo não circulante
Ativo circulante: compreende os bens e direitos da
entidade que irão se realizar no prazo de 1 ano da data do balanço. Fazem parte
deste grupo os ativos de curto prazo.
Ativo não circulante: compreende as contas que irão se
realizar após um ano da data do balanço. Fazem parte deste grupo as contas dos ativos realizável a longo prazo,
investimentos, imobilizado e o intangível.
Passivo: Passivo circulante e passivo não circulante
Passivo: Passivo circulante e passivo não circulante
Passivo não circulante: composto por investimentos, imobilizado e intangível
Passivo: passivo circulante e passivo não circulante.
Patrimônio Liquido
O Patrimônio liquido é uma obrigação (não exigível) que a entidade tem
com seus sócios e e compreende entre outros
o valor dos investimentos iniciais dos sócios ( capital social).
O Patrimônio de uma entidade por si só não mede a riquesa de uma
entidade, para isto é necessário se conhecer seu Patrimônio Liquido que é a
diferença entre a soma de todos os bens e direitos e a soma das obrigações
exigíveis.
Representação Gráfica do
Patrimônio
Bens
|
Obrigações
|
Dinheiro
|
Empréstimos a Pagar
|
Mercadorias em
Estoque
|
Salários a Pagar
|
Veículos
|
Fornecedores (duplicatas a Pagar)
|
Imóveis
|
Financiamentos
|
Máquinas
|
Impostos a Pagar
|
Ferramentas
|
Encargos Sociais a Pagar
|
Móveis e Utensílios
|
Aluguèis a Pagar
|
Marcas e Patentes
|
Títulos a Pagar
|
Promissórias a Pagar
|
|
Direitos
|
Contas a Pagar
|
Depósitos em Bancos
|
|
Duplicatas a receber
|
Patrimôinio Liquido
|
Títulos a receber
|
Capital Social
|
Aluguéis a receber
|
Reserva de Lucros
|
Ações
|
O Resultado positivo entre e receitas e despesas aumenta o valor do patrimônio liquido atraves
de uma conta chamada reservas de lucro, que acumula lucros auferidos e não
distribuídos aos sócios quando o sócio resolve manter os lucros em sua empresa
na verdade está fazendo um reinvestimento nela. No futuro o saldo desta conta
pode ser incorporado ao capital social ou distribuído aos sócios.
Demonstração do resultado do exercício - DRE
Nem todas entidades visam o lucro , como por exemplo o condomínio, que
quando arrecada mais do que gasta possui sobra de caixa e ao contrário possui
falta de caixa. Entidades públicas quando tem entraadas maiores do que saidas
tem superáviti, ao contrário possui déficit.
Para empresas com fins lucrativos o lucro é um indicador de desempenho
embora não seja o único indicador a cumprir este objetivo. O lucro além de
servir para remunerar os executivos ou gerar recursos para investimento serve
como parâmitro para o governo tributar, ja que o imposto de renda pessoa
jurídica é calculado tendo como base o lucro.
O lucro ou o prejuízo precisam ser demonstrados para os usuários da contabilidade,
sendo que lucro é obtido pelas receitas menos as despesas e não variações dos
ativos e passivos.
Teoricamente a receita corresponde a venda de produtos e serviços porém pode ser obtida de outras formas como aluguéis recebidos, juros de
aplicação financeira entre outras. A despesa representa o esforço em se
obter receita. Todo consumo de bens ou
serviços com o objetivo de obter receita
é um sacrifício, um esforço para a empresa.
Ativos, passivo e patrimônio liquido são elementos patrimoniais, As
receitas e despesas são elementos de mensuração
do desempenho do patrimônio.
Reconhecimento de receitas e despesas na contabilidade
É fundamental saber
reconhecer no momento certo as
receitas e despesas em contabilidade. Se
o lucro é derivado do fluxo de receitas e despesas , o não reconhecimento de
uma receita por exemplo significa não reconhecer o lucro ou faze-lo por um
valor menor influenciando erroneamente os usuários da contabilidade e afetando
os negócios.
Em contabilidade as receitas e
despesas são reconhecidas pelas normaas legais: regime de caixa e regime de
competência
Regime de competência
O regime de competência é universalmente adotado e aceito e recomendado
pela legislação do imposto de renda.
Neste regime a receita é reconhecida no momento em que foi gerada e as
despesas reconhecidas no momento em que foi consumida. Vamos imaginar uma
situação prática do regime de competência. Uma empresa x emitiu uma nota de
venda a prazo no mes de janeiro com vencimento em março conforme o quadro a
seguir:
Mes de venda a prazo
|
Mês de entrega da
Mercadoria
|
Mes do recebimento
da Venda
|
Janeiro
|
Fevereiro
|
Março
|
Qual é o mês em que deve ser contabilizada a receita? Pelo regime de
competência a receita é reconhecida no
momento em que foi gerada, independentemente de ter sido recebida ou não,
portanto em janeiro. Esta receita será
lançada no ativo da empresa como duplicata a receber, sendo baixada no mês de março quando for paga.
Imaginemos outro exemplo , uma empresa x recebeu uma fatura de energia
elétrica no mes de fevereiro em relação
ao consumo de janeiro. O vencimento da fatura é em março conforme o quadro a
seguir:
Mês de Consumo
|
Mês de recebimento da Fatura
|
Mês de Pagamento da Fatura
|
Janeiro
|
Fevereiro
|
Março
|
Qual é o momento em que a despesa deve ser reconhecida(contabilizada)?
Novamente , a despesa é reconhecida no momento em que foi consumida,
independentemente de ter sido paga ou não. A
despesa ficará registrada no passivo da empresa como obrigação exigível até ser baixada da contabilidade no mês de
março quando for paga .
O que justifica a utilização do regime de competência é a possibilidade da mensuração do
resultado com caracteristica mais
econômica do que financeira.
Demonstração do Resultado Mês de Janeiro
|
(+)Receita com vendas
|
(-)Despesas com Energia
|
(=)Resultado (Lucro ou Prejuízo)
|
Regime de Caixa
No regime de caixa a receita é
reconhecida no momento do seu recebimento e a despesa no momento do seu
pagamento. O resultado apurado pelo regime de caixa é mais financeiro. Este
regime é aplicado de forma restrita em
entidades sem fins lucrativos e isso se
justifica em função da não necessidade de se apurar lucro, o resultado neste
caso é a sobra ou falta.
Tipo de Entidade
|
Termo utilizado para o Resultado
|
Entidades empresariais com fins lucrativos
|
Lucro ou Prejuízo
|
Entidades privadas sem fins Lucrativos
|
Sobras ou Faltas
|
Entidades Públicas
|
Superávit ou Déficit
|
Estrutura da Demonstração do Resultado DRE
A demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é a representação gráfica
do resultado contábil destinado a evidenciar a composição do resultado formado em um determinado
período de operações.
A DRE é apresentada em forma dedutiva a seguir devido ao fato da apuração do resultado
começãr com a receita total da empresa e após vai-se deduzindfo todos os gastos
até encontrar-mos o Lucro ou prejuízo.
Receita Bruta
|
(-)Deduções da Receita
|
=Receita Liquida
|
(-)Custo de Vendas
|
=Lucro Bruto
|
(-)Despesas Operacionais
|
=Lucro antes do resultado financeiro
|
(-)Despesas Financeiras
|
(+)Receitas Financeiras
|
(=)resultado antes dos Tributos sobre o Lucro
|
(-)Tributos sobre o Lucro
|
(=)Resultado das Operações Continuadas
|
(-)Despesas Não Operacionais
|
(+)Receitas Não Operacionais
|
(=)Lucro ou Prejuízo Liquido
|
Receita Bruta : Representa a
soma dos valores das notas fiscais de vendas
de produtos e serviços.
Deduções da Receita: Representam a
soma dos tributos sobre as vendas, as devoluções e abatimentos sobre as vendas.
Receita Liquida: É aa diferença entre receita
bruta e as deduções.
Custo das Vendas :
Representa 1) custo das
mercadorias que foram vendidas por
empresas comerciais 2) Custo dos produtos vendidos por empresas industriais 3)
Custo dos serviços prestados por
empresas de serviços.
Lucro Bruto: Resultado
da diferença entre receita liquida e o custo das vendas.
Despesas Operacionais: Representam os gastos administrativos e de operação da
empresa.
Lucro Antes do resultado Financeiro: É a diferença entre lucro bruto e as despesas
operacionais.
Despesas Financeiras: Representam a remuneração em forma de juros pela utilização de capital de terceiros e do
capital próprio.
Receitas financeiras: Representa o
recebimento de juros de terceiros pela
utilização do capital da empresa.
Resultado antes dos tributos sobre o
Lucro: É a diferença entr eLucro antes do resultado financeiro e a soma entre
despesas financeiras e receitas financeiras.
Tributos sobre o Lucro: Representam os valores do imposto de renda da pessoa juridica e da contribuição
social sobre o lucro liquido calculado
de acordo com as regras fiscais vigentes.
Resultado das operações continuadas: É a diferença
entre o Resultado antes dos tributos sobre o lucro e os tributos sobre o lucro.
Despesas não Operacionais:
Representam despesas não relacionadas diretamente com os negócios da empresa
Receitas Não Operacionais: Representam as
receitas não relacionadas diretamente com os negócios da empresa.
Lucro ou Prejuízo Liquido: É a diferença
entre o resultado das operações
continuadas e as despesas e receitas não operacionais.
Tributos Incidentes sobre as Vendas
Os tributos sobre as vendas são consideradas deduções da receita bruta e
não como despesa da empresa. Na verdade os impostos sobre as vendas não
pertencem a empresa mas ao governo. A
empresa é uma mera intermediária que arrecada os impostos junto ao consumidor e repassa ao governo e não devem ser
considerado como receita real da empresa.
IPI - Imposto sobre produtos
Industrializados – Imposto federal que incide sobre produtos industrializados
ICMS - Imposto sobre circulação de
mercadorias e serviços. Imposto estadual
incidente sobre a venda de produtos feita pela indústria e pelo comércio
ISS- Imposto sobre serviço de qualquer natureza. Imposto municipal Incide sobre
venda de serviços feita por empresas prestadoras de serviços.
PIS- Programa de integração Social. Contribuição federal que incide sobre o faturamento das empresas em geral .
No caso de empresas sem fins lucrativos incide sobre a folha de pagamento.
Cofins – Contribuição para a seguridade Social. Contribuição federal que incide
sobre o faturamento das empresas em geral.
Exemplo: Uma empresa vende seu produto por 100,00. Este produto custou
90 , porém o governo cobra 20% sobre o valor da venda. Sendo assim ela terá o
seguinte resultado:
Conta
|
Valor
|
Receita Bruta
|
100,00
|
(-)Deduções
|
|
(-)Tributos sobre as
Vendas
|
-20,00
|
Receita Liquida
|
80,00
|
Custo das Vendas
|
-90,00
|
Lucro Bruto
|
-10,00
|
Veja que o lucro é negativo pois a empresa não cobrou os impostos de seu
cliente. Como incluir os impostos no preço
de venda? Podemos utilizar uma formula
basica
Preço de venda = custo da
mercadoria/ 1-(% de imposto/100) = 90/1-0,20=112,50
Caso a empresa opte pelo preço de
venda de 112,50 alcançado , será obtido o seguinte resultado:
Conta
|
Valor
|
Receita Bruta
|
112,50
|
(-)Deduções
|
|
(-)Tributos sobre as
Vendas
|
-22,50
|
Receita Liquida
|
90,00
|
Custo das Vendas
|
-90,00
|
Lucro Bruto
|
0,00
|
Desta vez a empresa não teve prejuízo , pois conseguiu cobrar do
cliente os tributos incidentes sobre a
sua venda. O fato de não ter tido lucro
ocorre em função da empresa
precisar incluir na afórmula um percentual de lucro a ser incorporado no preço de venda.
Em empresas comerciais o custo das vendas é denominado CMV-Custo de
mercadorias vendidas, em empresas industriais CPV – Custo de produtos vendidos,
em empresas de serviços CSP – Custo de serviços prestados.
As despesas operacionais podem ser classificadas da seguinte forma
Despesas com vendas: está
relacionado a comercialização e distribuição
dos produtos e serviços vendidos . Incluem-se a remuneração com pessoal
da área comercial, propaganda e
publicidade, marketing, estimativa de perdas
com duplicatas de vendas a prazo entre outras.
Despesas Administrativas: se relacionam
com a administração da empresa, desde as
remunerações com pessoal da área administrativa às despesas necessárias que proporcionam as condições de trabalho
necessárias à administração.
Despesas e receitas não operacionais são variações registradas na
demonstração de resultado que não fazem parte diretamente do objeto social da empres , ou seja do negócio , os
melhores exemplos são ganhos e perdas decorridas com vendas de permanentes como: venda
de ações de outras companias , venda de imobilizado, ambas com lucro e
prejuízo.
IRPJ – imposto de renda pessoa juridica e a CSLL – Contribuição social sobre o lucro liquido – São tributos
calculados sobre o lucro auferido. A aliquota do IRPJ é de 15% mais 10%
sobre lucro adicional superior a 240.000 auferido no ano. A alícota da CSLL é
de 9% sobre o lucro.
Porém o lucro que serve de
base de cálculo destes dois tributos não é necessariamente o lucro contábil. A
base chamada de Lucro tributável é calculada da seguinte forma.
Empresas que utilizam o lucro
Presumido: por este regime o lucro tributável é um percentual definido pela receita
federal sobre a receita auferida da empresa.
Empresas que utilizam o lucro real: O lucro real é o lucro tributável que é na verdade o lucro contábil ajustado
por adições e exclusões. O lucro real é apurado no LALUR – Livro de apuração de
lucro real.
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